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junho 2016
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A nova animação da Pixar, Procurando Dory, nem estreou em todo o mundo e já está batendo recorde. O primeiro é bem marcante e importante.
Até ontem (29), o longa já havia chegado a marca de US$ 300 milhões em apenas 12 dias, segundo a Variety.
Assim, o filme supera dois outros grandes filmes, Toy Story 3 e Shrek 2, que precisaram de 18 dias para arrecadar o mesmo montante. Vale lembrar que apenas outras 10 animações conseguiram arrecadar mais do que esse valor por lá, sendo um deles Procurando Nemo.
Procurando Dory estreia nesta quinta-feira (30), no Brasil. O filme encanta e impressiona por seus efeitos tecnológicos e trama bem amarrada
Fonte: Cineclick
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Os brasileiros que possuem smartphones acreditam que o WhatsApp é o aplicativo mais importante em seus aparelhos. De acordo com um relatório da eMarketer, em abril deste ano, 48% dos entrevistaram colocaram o serviço de mensagens no topo da lista, contra 44,9% em novembro de 2015.
O Facebook é listado como a segunda aplicação mais importante; mas, mesmo assim, não chega nem perto do resultado do primeiro: apenas 9,6% acreditam que a rede social é essencial.
Veja o ranking completo:
- WhatsApp – 48%
- Facebook – 9,6%
- Google – 1,6%
- Instagram – 1,6%
- Banco do Brasil – 1,4%
- YouTube – 1,3%
- Itaú Unibanco – 1,1%
- Chrome – 1,1%
- Gmail – 0,9%
- Snapchat – 0,8%
Enquanto isso, o Android continua mantendo sua influência no mercado móvel brasileiro. A mesma pesquisa descobriu que 82,6% dos proprietários de smartphones tem um aparelho baseado no sistema operacional do Google.
O iOS aparece como segundo, com 9,2%, e o Windows Phone com 6,4%. A perspectiva é de que o Windows Phone ultrapasse o iOS em pouco tempo e se torne uma alternativa viável ao Android nos próximos anos.
Fonte: Olhar Digital
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Quase duas décadas depois de colaborar na fundação do Netflix, Mitch Lowe está voltando sua atenção para uma forma de mudar a maneira como as pessoas assistem filmes. O empresário assumiu o cargo de CEO da da MoviePass, uma empresa de cinco anos de idade, que oferece um serviço de passe livre para ir ao cinema.
A empresa oferece aos assinantes um cartão de débito que lhes permite assistir quantos filmes quiserem. O serviço custa em torno de US$ 30 por mês, sendo que o preço é mais elevado nas cidades em que o preço dos ingressos são mais caros.
Atualmente, a assinatura cobra 90% das salas de cinema dos Estados Unidos; no entanto, a MoviePass ainda tem muito o que fazer para convencer os usuários de que o negócio pode ser uma grande ideia.
"Nós temos uma assinatura que permite você ir em qualquer cinema que aceite um cartão de débito, mas as pessoas ainda não entenderam como essa experiência pode ser grande", afirma Lowe. No início do ano, ele comprou uma participação significativa na empresa e começou a servir como um conselheiro, em seguida, concordou em assumir o cargo de CEO.
As salas de cinema deveriam repensar a resistência ao produto, uma vez que ele pode ser benéfico para os negócios. Desde 2002, a ida ao cinema caiu 17% nos Estados Unidos, enquanto os preços dos ingressos subiram 45%, espantando ainda mais os clientes que encontraram no Netflix e outros serviços de streaming a oportunidade de assistir filmes sem precisar sair de casa e ainda pagar pouco por isso.
Fonte: Olhar Digital
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O Museu do Videogame Itinerante chega a São Paulo pela primeira vez no mês de outubro. A exposição resgata 44 anos de história dos videogames em mais de 250 consoles de todas as gerações.
Os visitantes poderão jogar em mais de 30 consoles clássicos, que vão do Telejogo, Atari, Nintendinho, Master System, Mega Drive e Super Nintendo até os modelos mais recentes, como PlayStation 4, Xbox One e Wii U.
Além das ilhas de modelos antigos, o Museu do Videogame Itinerante também tem espaço para as novas gerações de consoles. Os visitantes poderão conhecer e jogar lançamentos da PlayStation em totens multimídia com PlayStation 4. Além disso, é possível também pilotar supermáquinas em cockpits do game Drive Club para PS4 que trazem gráficos como se estivesse em uma pista real. O evento também conta com displays da Nintendo, com o Wii U, e da Microsoft, com o Xbox One.
No ano passado, a exposição recebeu mais de 4 milhões de visitantes nos 9 estados do país por onde passou. Entre as atrações também há desafios Just Dance, simuladores de corrida, desfile de cosplay e muitos outros.
O Museu do Videogame Itinerante fica em São Paulo de 8 a 30 de outubro, no Shopping SP Market, que fica na Avenida das Nações Unidas, 22540. O evento é gratuito.
Fonte: Olhar Digital
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Em breve, quando você estiver com dúvidas relacionadas à letra de alguma música, pode ser que o Google seja sua solução direta, sem que seja necessário acessar outro site além do buscador.
A companhia anunciou, nessa segunda-feira, 27, o fechamento de um acordo com a LyricFind, maior licenciadora de composições musicais do mundo, para que parte do seu conteúdo apareça diretamente nos resultados do Google.
A novidade já começou a funcionar nos Estados Unidos e deve ser expandida em breve, já que a LyricFind opera em mais de 100 países - incluindo no Brasil, onde tem parcerias com algumas das maiores distribuidoras de músicas independentes locais.
Os internautas que buscarem pelas letras encontrarão a maior parte do texto no próprio Google. O restante poderá ser visto através de link que leva a uma página onde se promove os serviços de música da companhia.
As empresas não falam sobre os valores envolvidos no negócio, mas o cofundador e CEO da LyricFinder, Darryl Ballantyne, disse à Billboard que compositores conseguirão arrecadar “milhões”. “Os direitos são pagos com base no número de vezes em que uma composição é vista”, explicou.
A parceria também pode significar um duro golpe no mercado de composições, uma vez que não há razão para acessar um site terceirizado se a letra da música procurada aparecer diretamente no buscador.
O setor passou anos sem ser notado, até que empresas como a LyricFind perceberam que havia um filão a ser explorado. Ela foi uma das primeiras a negociar com compositores para tornar a exploração das letras um negócio legalizado. Hoje são mais de 4 mil publicadores envolvidos, e a empresa tem negócios com serviços como Deezer e Shazam, onde as letras aparecem em sincronia com as músicas.
Fonte: Olhar Digital
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A Ringing Bells tem se mantido quieta após ter causado furor, no começo do ano, com o anúncio do que seria o smartphone mais barato do mundo. Agora a companhia indiana voltou a falar publicamente, e fez isso para informar que finalmente começará a entregar os aparelhos.
Trata-se do “Freedom 251”, cujo nome faz referência ao preço de 251 rúpias (cerca de R$ 12,50). Em entrevista ao Indian Express, o fundador e CEO da Ringing Bells, Mohit Goel, afirmou que as entregas começarão em 30 de junho: “Estamos prontos com quase 200 mil [unidades do] ‘Freedom 251’.”
Quando anunciou o aparelho, em fevereiro, a companhia prometia entregar 2,5 milhões de unidades até 30 de junho, porém, o site da Ringing Bells recebeu mais de 70 milhões de acessos e seu sistema de pagamentos parou de funcionar em apenas três dias.
Há muita desconfiança na indústria em relação ao Freedom 251, porque especialistas dizem que é impossível fabricar um smartphone tão barato. Mesmo que se trate de um modelo modesto, levando em conta que ele tem conexão 3G, processador de 1.3 GHz, 1 GB de RAM e 8 GB para armazenamento (chega a 32 GB com cartão), além de câmeras traseira de 8 MP e frontal de 3,2 MP, e bateria de 1.800 mAh.
Disponível nas cores branco e preto, o Freedom 251 virá com Android 5.1 (Lollipop). E o próprio Goel admite que o aparelho dará prejuízo. Para ser mais exato, ao cobrar 251 rúpias por unidade, sua empresa terá de tirar 140 rúpias dos bolsos para cobrir os custos.
A ideia da Ringing Bells é ganhar dinheiro com volume de vendas, e a companhia parece acreditar que a aposta dará resultado, pois planeja lançar uma TV seguindo o mesmo esquema. O aparelho, com tela LED de alta resolução em 32 polegadas, custará menos de 10 mil rúpias (R$ 496) - no país não se compra uma dessas por menos de 13 mil rúpias (R$ 645).
Fonte: Olhar Digital
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O filme que usa Tetris como pano de fundo está realmente a caminho e, como previam especuladores, trata-se, na verdade, de uma trilogia.
A confirmação veio de Larry Kasanoff, o homem responsável por levar o jogo às telonas. Em entrevista à Empire, ele garantiu que este não será um caso de esticar a história para fazer mais dinheiro: “É apenas uma grande história.”
E tem mais: Tetris será uma trilogia de ficção científica. “Eu garanto que não é o que você está pensando”, afirmou ele à reportagem. “Ninguém chegou remotamente perto de adivinhar o que estamos fazendo.”
Kasanoff tem no currículo outra adaptação dos jogos para o cinema: Mortal Kombat. E ele também participou do seriado True Lies como produtor executivo. As filmagens de Tetris devem começar em 2017
Fonte: Olhar Digital
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Um chatblot criado por um estudante de 19 anos já conseguiu vencer 160 mil contestações relacionadas a multas de trânsito em Londres e Nova York dentro do período de 21 meses.
É o DoNotPay, que ganhou o apelido de “primeiro robô advogado do mundo” por auxiliar motoristas que se sentem injustiçados por levar multas de estacionamento proibido. Desde seu lançamento, o sistema já analisou 250 mil casos, tendo obtido uma taxa de sucesso de 64%.
Joshua Browder, o estudante responsável pelo DoNotPay, teve a ideia por ter levado 30 multas do tipo nos arredores de Londres quando tinha 18 anos. Como o processo de contestação é burocrático e consiste basicamente em preencher formulários, o uso da inteligência artificial cai perfeitamente, porque tudo o que o robô precisa fazer é perguntar coisas como se havia sinais claros de estacionamento e depois guiar o reclamante pelo sistema oficial.
De acordo com o VentureBeat, Browder pensa em expandir o DoNotPay para Seatle e já começou a desenvolver sistemas semelhantes para ajudar pacientes com HIV a entender seus direitos e para auxiliar passageiros cujos voos atrasaram mais de quatro horas a pedir compensações. Em outra frente, ele trabalha em um bot que ajuda refugiados a pedir asilo.
“Eu acho que existe uma mina de ouro de oportunidades, porque tantos serviços e informações poderiam ser automatizados usando IA e bots são perfeitos para isso. E é desapontador neste momento que eles têm sido usados principalmente para transações comerciais e para pedir flores e pizzas”, diz ele.
Fonte: Olhar Digital
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Os saudosistas do Orkut podem recuperar a esperança de ter (quase) de volta a rede social que fez tanto sucesso no Brasil. Não, o Orkut não volta mais. Nem scraps, comunidades ou depoimentos. Mas seu fundador, Orkut Büyükkökten (sim, criador e criatura têm o mesmo nome) anunciou uma nova rede social: a Hello. De acordo com Büyükkökten, a Hello é a próxima geração do Orkut. "Hello é a primeira rede social construída através de amizades profundas, não 'likes'.
Eu inventei a Hello para ajudá-lo a conectar-se com pessoas que compartilham das suas paixões", afirma em nota o fundador. A Hello está disponível para os sistemas IOS e Android, mas, por enquanto, apenas nos EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. No Brasil, a rede deverá chegar em agosto.
Os usuários da Hello poderão ter um perfil com o qual poderão se conectar as outras, via assuntos de interesses (chamado personas) e uma linha do tempo (a folio). Pessoas com os mesmos interesses serão apresentadas como possíveis novos amigos e mensagens diretas também poderão ser enviadas. Além de Büyükkökten, outro pequeno grupo de engenheiros, todos ex-Google, participam da criação da nova rede social- que tem sede na Califórnia
Fonte: Jornal Cruzeiro
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O YouTube Red, serviço de streaming por assinatura criado pelo Google para competir com a Netflix e outras plataformas do gênero, acaba de adquirir os direitos sobre sua primeira série exclusiva. Trata-se de uma temporada de 10 episódios baseada no filme "Ela Dança, Eu Danço", de 2006.
A série será produzida pela Lionsgate e conta com Channing Tatum, protagonista do filme original, como um dos produtores executivos. Será a primeira série de nível cinematográfico exibida pelo YouTube Red, que até hoje só oferece vídeos exclusivos de alguns canais e navegação livre de anúncios para assinantes.
A Lionsgate é a mesma que produz "Orange is the New Black" para a Netflix e "Casual" para o concorrente Hulu - que funciona apenas nos EUA. As empresas, porém, não disseram quando a nova série será oficialmente lançada. O YouTube Red também não está disponível no Brasil, mas, lá fora, a assinatura custa US$ 10.
Fonte: Olhar Digital
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Os saudosos da época em que as redes sociais davam seus primeiros passos na internet ainda terão algum tempo para recuperar suas "memórias". Até 30 de setembro, ex-usuários do Orkut, que foi encerrado em 2014, poderão resgatar "scraps", depoimentos, fotos e informações do perfil utilizando a ferramenta Google Takeout.
Para baixar os arquivos, primeiro é preciso acessar a conta do Google associada a seu perfil do Orkut e, depois, a ferramenta Takeout. Selecione o ícone do Orkut na lista de "produtos" que aparece. Na página seguinte, indique o formato em que deseja salvar os documentos, clique em "criar arquivo" e faça o download.
Desde 2005, o Orkut passou a exigir que seus usuários tivessem uma conta no Google para permitir o acesso. A maior dificuldade talvez seja lembrar login e senha usados. Também é possível excluir postagens do arquivo de comunidades do Orkut neste canal de ajuda. O Google diz que vai preservar o arquivo público, que segundo a companhia, armazena 51 milhões de comunidades, 120 milhões de tópicos e mais de 1 bilhão de interações. "Essas conversas não representam apenas a história do Orkut, mas servirão como uma importante cápsula do tempo do início das redes sociais", escreveu a companhia no dia em que encerrou as atividades da rede social.
Via: Jornal Cruzeiro
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Os Estados Unidos perderam a liderança do mercado mundial de games. O posto agora é ocupado pela China. O país oriental gera uma receita de US$ 24,4 bilhões (cerca de R$ 83 bilhões) anualmente, segundo os resultados exibidos em um relatório da Newzoo que avalia a indústria. O Brasil, por sua vez, ganhou uma posição no ranking.
O país agora é o 12º colocado na lista já que o mercado brasileiro ultrapassou o australiano e agora gera US$ 1,2 bilhão por ano (R$ 4,1 bilhões) com o setor. Vale lembrar, no entanto, que o Brasil tem quase dez vezes mais habitantes do que a Austrália.
A pesquisa também avalia o uso mundial das plataformas de jogos e concluiu que 87% dos jogadores de console também jogam nos PCs.
Outro dado interessante é que a indústria de games mobile tem previsão de arrecadar pelo menos US$ 36,9 bilhões (R$ 125 bilhões) neste ano, o que representaria 37% do faturamento total.
Fonte: Olhar Digital
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Com o recente lançamento do Moto Z, a Lenovo demonstrou que realmente não pretende enterrar o nome "Moto" dentro do seu portfólio de produtos. Dona da Motorola, a companhia já havia mencionada que pretendia imprimir o seu nome em todos os dispositivos da família nos próximos anos. Apesar disso, parece que estamos prestes a presenciar o sepultamento de uma das linhas que levava a alcunha "Moto".
De acordo com múltiplas fontes, o Moto E 2016, que seria lançado ainda este ano, pode se transformar no Lenovo Vibe C2 e substituir de uma vez por todas a linha de smartphones voltada para o mercado de entrada. Ao menos na Europa, China e outros países asiáticos, essa é uma estratégia que já está bem desenhada e pode vir a refletir nas Américas também.
Essa possibilidade ainda não foi confirmada pela Lenovo/Motorola
Diversas imagens desse novo aparelho – e a falta de notícias acerca do Moto E 2016 – reforçam ainda mais as intenções da Lenovo. O smartphone será voltado para o mercado de entrada e deve preencher o espaço que a fabricante ainda não havia preenchido em 2016. Confira as supostas especificações técnicas desse modelo:
Especificações técnicas
- Sistema operacional: Android 6 (Marshmallow)
- Tela: 5 polegadas
- Resolução de tela: 1280x720 pixels (HD)
- Chipset: MediaTek MT6735P
- Memória RAM: 1 GB
- Armazenamento: 8 GB ou 16 GB (expansível com cartão micro SD)
- Câmera traseira: 8 megapixels
- Câmera frontal: 5 megapixels
- Bateria: 2.750 mAh
Fonte: Tecmundo
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O Facebook é, atualmente, a rede social mais utilizada pelos usuários para se informar, substituindo em muitos casos os próprios sites de notícia, mas essa liderança pode acabar nos próximos anos. Uma pesquisa realizada pelo site Technology Insider mostra que adolescentes com idades entre 13 e 18 anos preferem usar o Snapchat e o Twitter para saber o que está acontecendo no mundo.
A chamada geração Z, da qual fazem parte os entrevistados, passa em média 9 horas por dia em mídias de entretenimento, consumindo também notícias. Mas não é no jornal de papel, na TV ou mesmo nos sites que eles se informam, e sim nas redes sociais.
O alto índice de escolha do Snapchat e do Twitter como fonte de notícias entre os mais jovens pode ser explicado, em partes, pelo surgimento do recurso Discover, do Snapchat. Lá, temas de grande interesse e principais acontecimentos do momento são exibidos diariamente em um compilado. Recurso semelhante também aparece no Twitter, que reúne os principais tweets sobre temas relevantes.
Riscos
Usar as redes sociais como fonte de consumo de notícias pode trazer benefícios, mas também há riscos. Enquanto a velocidade e a acessibilidade às notícias é um facilitador, o fato de qualquer pessoa conseguir postar informações para o público, sem antes garantir a veracidade dos fatos, pode trazer falsas notícias ou até informações mal interpretadas, que rapidamente são compartilhadas entre os usuários.
Apesar de estarem cientes dos riscos, os adolescentes afirmam que não têm medo de divulgar notícias falsas entre seus amigos.
Fonte: Olhar Digital
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Num momento em que vários representantes do setor possuem seus próprios serviços de conteúdo via streaming, as empresas de TV por assinatura parecem ter começado a amenizar o discurso em relação a quem até então consideravam concorrentes - incluindo a Netflix.
Em evento repercutido pelo UOL nessa terça-feira, 21, o presidente da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), Oscar Simões, afirmou que “dezenas e dezenas” de canais pagos ativaram opções de conteúdo sob demanda. “Isso mostra a resposta da indústria”, comentou. “Passou a ser a demanda? Vamos ao máximo para criar o que o telespectador quer. É crescente e parece uma tendência inexorável.”
“O importante com essa tendência é atender ao jovem, uma classe que não quer mais se vincular, ficar sentado e acompanhar em um certo horário”, acrescentou o vice-presidente jurídico da entidade, José Francisco de Araújo Lima, que também é diretor de relações institucionais das Organizações Globo. “On-demand é uma alternativa para essa nova geração.”
Na mira do setor desde 2015, quando as empresas a acusaram de concorrência desleal, a Netflix parece não incomodar mais tanto. Simões afirmou que a recente queda na quantidade de assinantes da TV paga não tem relação com a concorrência, e sim com a condição de renda da população. Aliás, para ele, nem adversária a Netflix é: “Na operação digital, a empresa se aproxima mais de uma produtora de conteúdo. E nesse sentido ela é mais complementar do que uma competidora.”
Há mais de um ano que representantes das TVs pagas tentam forçar a Netflix a se adequar a regras que indiretamente enfraqueceriam a locadora virtual. Uma delas é o pagamento do Condecine, uma taxa de R$ 3 mil sobre cada título disponível em seu catálogo. Em janeiro, surgiu a informação de que o setor se preparava para uma guerra contra a Netflix por meio de um “megalobby” em Brasília.
Apesar de tirar o pé do acelerador, a ABTA ainda não vê a Netflix como amiga. “Acho que o tratamento deva ser igual para que você tenha competição. Se eu tenho obrigações de cota, tributárias, uma serie de obrigações, e eu tenho um concorrente que não as tem, ele tem uma vantagem em relação ao meu negócio. Então ou você regulamenta para todos ou desregulamenta para todos. Eu até preferia essa segunda opção. Mas o Estado vai ter que analisar”, disse o presidente da entidade.
Fonte: Olhar Digital
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O Twitter lançou um aplicativo que pode ajudar quem precisa usar a rede social, mas não está muito interessado no conteúdo que circula por lá.
Chamado Engage, ele parece uma versão do Mentions, que o Facebook lançou há cerca de dois anos. Há duas diferenças importantes, entretanto: uma é que o app do Facebook é só para contas verificadas e o do Twitter, para qualquer usuário interessado em usar sua conta para negócios.
A outra é que, enquanto o Mentions consiste em uma versão do aplicativo principal do Facebook com uma aba a mais que mostra menções sobre a pessoa, o Engage nem timeline possui. Só é possível ver conteúdo selecionado.
O foco da novidade parece ser a obtenção de dados. Há três abas no app: Engage, que mostra os principais updates relacionados ao seu perfil (influenciadores e contas verificadas que interagiram com você, por exemplo); Understand, que traz estatísticas sobre o desempenho da sua conta; e Posts, que permite postar conteúdo.
Pelo menos por enquanto o aplicativo está disponível apenas para iOS (aqui).
Fonte: Olhar Digital
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Os rumores sobre o iPhone 7 começaram a esquentar nesta terça-feira quando o Wall Street Journal, um dos maiores jornais do mundo, publicou informações que corroboram uma suspeita: a de que a Apple estaria abandonando seu ciclo tradicional de atualizações de iPhones.
Como já se sabe, anualmente a Apple lança um novo modelo de celular, só que grandes mudanças de design só são feitas a cada dois anos, com os aparelhos “S” no meio do caminho. É assim desde o começo: iPhone 3G, iPhone 3Gs; iPhone 4, iPhone 4s, e assim por diante. Contudo, em 2016, podemos ver uma nova atualização do iPhone 6 em vez de um iPhone 7 totalmente novo.
Isso não quer dizer que o aparelho deste ano não terá nada de diferente em comparação com o 6s, do ano passado. Está cada vez mais forte a informação de que a Apple deve, de fato, remover o conector de fone de ouvido tradicional do aparelho, fazendo usuários escolherem entre as seguintes opções: usar um fone sem fio; comprar um novo fone que se encaixe na entrada do carregador, ou comprar um adaptador para usar fones antigos.
A justificativa para a mudança, segundo o WSJ, é que a eliminação da entrada de 3,5 milímetros favorece a resistência a água. Isso tiraria uma das vantagens dos aparelhos da Samsung como o Galaxy S7, que é à prova d’água, sobre os modelos atuais da Apple, que não são.
Se a publicação estiver correta, uma mudança maior só virá em 2017, no aniversário de 10 anos do iPhone, e, entre as possíveis mudanças especuladas neste momento estão uma tela que ocupe toda a parte frontal do aparelho, sem bordas. O leitor de impressão digital pode ser integrado ao painel frontal, dispensando a necessidade do botão Home.
Fonte: Olhar Digital
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A Microsoft acaba de confirmar algo que usuários do Chrome já perceberam há bastante tempo: o navegador do Google é o maior vilão no que diz respeito ao gasto da bateria do notebook. O comparativo foi feito com os navegadores mais populares do mercado e revelou que o Edge é a opção que menos afeta a bateria do dispositivo, deixando o Firefox e o Opera no meio termo.
Foram realizadas duas rodadas de testes em que notebooks Surface Book com configurações e estados de uso iguais foram utilizados da mesma forma e durante o mesmo tempo, pesquisando na web nos diferentes navegadores. Um dos testes foi feito em laboratório, enquanto o segundo foi realizado em um ambiente externo, e em ambos os casos foram acessados sites populares como Facebook, Google, YouTube, Amazon e Wikipedia.
Então, a Microsoft descobriu que Google Chrome consumiu cerca de 55% mais energia do que o Edge, o sucessor do Internet Explorer. O navegador que já vem instalado no Windows 10 economizou entre 36 e 53% a bateria do notebook em comparação com os navegadores rivais, enquanto o escore do Mozilla Firefox ficou bastante próximo, consumindo pouca coisa a mais da carga da bateria.
Para mostrar os resultados de uma maneira que não restasse dúvida aos usuários, a companhia criou um vídeo em time-lapse mostrando o quão rápido o uso do Chrome “drenou” a bateria do Surface Book, enquanto os outros aparelhos usando o Edge, Firefox e Opera permaneceram funcionando por mais tempo. Confira:
Fonte: CanalTech
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O Google está trabalhando em uma nova ferramenta de aviso de segurança, que permite que os usuários façam verificações em duas etapas de modo mais simples. O novo recurso não vai cobrar códigos gerados automaticamente enviados por SMS ou e-mail.
A nova visão de autenticação em duas etapas vai funcionar de forma similar à da Microsoft. Quando você tentar acessar sua conta no Google, o seu celular receberá uma notificação. Você receberá duas opções: aceitar ou rejeitar o login. Um toque e pronto, sem necessidade de códigos aleatórios copiados e colados.
O recurso traz a vantagem prática, mas também traz uma vantagem de segurança ao não depender de números telefônicos, que são uma vulnerabilidade, como já foi provado anteriormente.
O novo modo de autenticar as contas será lançado para os usuários Android e deve chegar em breve aos dispositivos iOS que contenham o Google Search instalado. Para utilizar as novas funções é necessário estar conectado a uma rede de dados.
Para ativar a função os usuários devem acessar a seção ‘Minha Conta’ do Google e fazer as alterações de login e segurança do serviço do ‘Google Prompt’.
Fonte: Olhar Digital
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O Waze, aplicativo de tráfego e navegação alimentado por dados dos usuários, se esforça agora para tornar a direção dos motoristas mais segura, alterando o modo como ele lida com "cruzamentos difíceis". O app define isso como aqueles cruzamentos "sem nenhum semáforo, um fluxo constante de tráfego, visibilidade limitada, ou alguma combinação de todos os três."
Muitos motoristas (e especialmente os motoristas LA) conhecem o sentimento. Você chega em um cruzamento sem semáforo, um fluxo constante de tráfego, a visibilidade limitada, ou uma combinação dos três. Virando à esquerda ou indo direto, torna-se um cenário estressante que exige cruzar várias faixas de tráfego que se aproximam. A situação é significativamente pior em horários de pico, tornando-se tenso e muitas vezes muito difícil de atravessar ou virar.Esses cruzamentos são trabalhados pelo Waze com motoristas utilizando o novo recurso Difficult Intersections (cruzamentos difíceis). Ele agora é ativado automaticamente para os motoristas em Los Angeles, mas pode ser desativado se o motorista assim desejar.
A configuração encontrará rotas que ainda levam o usuário Waze ao seu destino em um tempo razoável, mas evitam voltas estressantes. Pode conduzir a um caminho um pouco mais longo, porém muito mais seguro.
Com isso, o app é capaz de identificar quais os cruzamentos são considerados perigosos, interagindo com a comunidade local em Los Angeles. O recurso de "Cruzamentos Difíceis" está disponível apenas nessa cidade, por enquanto, mas em breve será oferecido em New Orleans, e depois disponibilizado globalmente.
Fonte: Tudo Celular
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A Dell vendeu a sua divisão de softwares por um pouco mais de US$ 2 bilhões para a Francisco Partners e Elliott Management. A negociação inclui a venda das empresas Quest Software e SonicWall, além de outras adquiridas pela Dell.
O preço não foi confirmado, mas caso seja US$ 2 bilhões, significa que a Dell saiu no prejuízo. A empresa adquiriu a Quest Software em 2012 por US$ 2,4 bilhões e a SonicWall, na mesma época por US$ 1,2 bilhão.
A companhia está vendendo algumas de suas divisões para ajudar a pagar a compra de US$ 67 bilhões da EMC. Em março, a NTT Data comprou o setor de serviços de TI da Dell e a empresa também está negociando com empresas de private equity.
Fonte: Olhar Digital
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Quem comprou algum computador fabricado pela Acer no site oficial da empresa de Taiwan entre 12 de maio de 2015 e 28 de abril de 2016 pode ter sido vítima de um ataque virtual. A empresa admitiu para o procurador geral da Califórnia que houve uma falha de segurança no site que permitiu o acesso --e possivelmente roubo-- de dados de cartão de crédito de 34.500 clientes afetados nos EUA, Canadá e Porto Rico, diz o site "Engadget".
Diz o comunicado da companhia enviado à Justiça americana: "Com base em nossos registros, nós determinamos que suas informações podem ter sido afetadas, incluindo potencialmente seu nome, endereço, número de cartão, data de validade e códigos de segurança de três dígitos. Nós não recolhemos números de segurança social [similar ao CPF brasileiro] e não temos conhecimento de evidências indicando que a senha ou as credenciais de login foram afetados".
Não foram divulgados detalhes sobre a falha de segurança, apenas sobre as providências tomadas pela Acer.
"Tomamos medidas imediatas para remediar essa questão de segurança após identificá-la e estamos sendo acompanhados por especialistas em segurança cibernética. Nós relatamos este problema ao nosso processador de pagamentos de cartão de crédito. Também contatamos e oferecemos nossa plena cooperação à lei federal", continua a mensagem.
A Acer ainda aconselha a quem suspeitar se é uma vítima de roubo de identidade ou fraude nessas circunstâncias: a vítima pode apresentar um relatório da polícia e procurar a Procuradoria Geral do Estado ou a Comissão Federal de Comércio dos EUA para aprender sobre as etapas para proteger-se contra roubo de identidade.
Fonte: Uol
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Uma nova semana começando significa uma nova rodada de rumores a respeito do iPhone 7, próximo grande lançamento da Apple na área de celulares. E, desta vez, as especulações estão acompanhadas por fotos e trazem revoluções no dispositivo da empresa.
Segundo a Rock Fix, que é uma loja de reparos da China, o iPhone 7 será o primeiro celular da empresa a ser dual-SIM, ou seja, suportar dois chips telefônicos ao mesmo tempo. A medida, caso seja mesmo verdadeira, deve ser comemorada por brasileiros, chineses, indianos e consumidores de várias outras partes do mundo em que esse recurso é popular.
O responsável pelo vazamento postou na rede social Weibo uma série de fotos que seriam dos componentes internos do smartphone. Nelas, podemos identificar também o conector Lightning acompanhado da entrada de 3,5 mm para fones de ouvido — sendo que os primeiros rumores a respeito do iPhone 7 já diziam que a empresa eliminaria essa entrada, fazendo com que os headphones fossem ligados ao aparelho só via Bluetooth ou usando o próprio Lightning.
É possível notar ainda que os painéis de tela possuem dois tamanhos diferentes (indicando a continuidade do lançamento de uma versão tradicional e outra Plus do iPhone) e que há chips de armazenamento interno da SanDisk com incríveis 256 GB.
E a câmera de duas lentes?
As imagens também mostram o esquema de duas câmeras traseiras, um dos mecanismos previstos para o iPhone 7 Plus. Um rumor da semana passada indicava que a Apple teria desistido dessa tecnologia por problemas técnicos, mas um outro usuários, que seria membro da Foxconn, desmentiu a informação na própria rede social chinesa. Caso siga os cronogramas dos anos anteriores, o iPhone 7 deve ser apresentado na segunda metade de setembro.Fonte: Tecmundo
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Fãs e haters, digam o que quiserem sobre a qualidade do filme recém-lançado de Warcraft. Mas o fato é um só: ele vendeu ingressos como nenhuma outra adaptação dos games. De acordo com um recente relatório trazido pelo site Box Office Mojo, o longa-metragem já alcançou 377 milhões de dólares em bilheteria, ultrapassando os US$ 336 milhões do primeiro colocado anterior – nada menos do que Prince of Persia.
É importante notar que os números bateram recordes mesmo após uma queda gigantesca na bilheteria. Da primeira para a segunda semana do filme nos cinemas, houve uma queda de 73% nas vendas de ingresso para o longa-metragem, o que o coloca ao lado de outras adaptações duramente criticadas, como Doom (72,7%), cujo interesse do público quase desapareceu após as duras críticas recebidas pelos mais variados veículos de mídia.
Entre críticas e elogios, um sucesso ainda assim
A situação, de fato, não é muito diferente para o caso de Warcraft. Desde sua chegada aos cinemas, o filme encontrou uma recepção um tanto negativa, com fãs considerando o longa um “diamante bruto”, na melhor das hipóteses, enquanto muitos outros tratam essa como uma das piores adaptações já feitas de um game para as telonas. Como resultado, sites como o IMDb trouxeram notar medianas para o filme, enquanto no Rotten Tomatoes atualmente o classifica com notas de menos de 29%.Dito isso, é interessante notar outro ponto bastante curioso sobre a bilheteria do filme. O fato é que mais da metade das vendas – mais de US$ 200 milhões, para ser preciso – vêm da China, mostrando que a série da Blizzard é bastante apreciada por lá.
Deixando toda a polêmica com relação à qualidade do filme de lado, o fato é que uma bilheteria como essas praticamente garante uma continuação para Warcraft, visto que a adaptação conseguiu mais de duas vezes seu valor de produção (o “padrão” usado atualmente para definir um longa como um sucesso de bilheteria). Resta agora torcer que o novo capítulo consiga uma recepção mais positiva do público.
Fonte: Tecmundo
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Uma encomenda do exterior feita por uma moradora de Porto Alegre (RS) acabou fazendo com que a Justiça Federal determinasse a validação de uma regra pouco respeitada quanto a importação de bens materiais. A partir de agora, compras custando menos do que US$ 100 são isentas de impostos, segundo a Turma Regional de Uniformização (TRU) do Sul do Brasil.
A Receita Federal diz que a Portaria nº 156/99 do Ministério da Fazenda, e a Instrução Normativa nº 96/99 da Secretaria da Receita Federal, determinam que uma compra do exterior só pode ser liberada de impostos caso tenha sido feita a partir de uma pessoa física e custando menos de US$ 50. Sendo assim, compras feitas em lojas como a Amazon e a AliExpress seriam tributadas se passassem do limite.
O juiz federal Antônio Fernando Shenkel, relator do processo na TRU, determinou, porém, que essa tributação é contra a lei. "O estabelecimento da condição de o remetente ser pessoa física e a limitação da isenção a produtos de até 50 dólares não têm respaldo no Decreto-Lei nº 1.804/80, que regrou a tributação simplificada das remessas postais internacionais", determinou.
Em outras palavras, uma lei decretada em 1980, responsável por simplificar a aplicação de impostos em remessas postais internacionais, impede que a tributação seja diferente para encomendas em que o remetente é pessoa física ou quando é jurídica. Assim, importações abaixo de US$ 100, não importando se foram enviadas por amigos, parentes ou alguma loja, não devem ser taxadas.
A TRU "uniformizou o entendimento" - o que significa que essa mesma decisão será adotada como medida padrão para todos os juízes que receberem casos parecidos ao da moradora de Porto Alegre. De qualquer forma, se você for taxado em uma compra abaixo de US$ 100, pode abrir um processo contra a Receita Federal e usar a decisão do juizado como precedente no tribunal.
Via: Olhar Digital
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O aplicativo de mensagens pessoais mais usado do mundo é cheio de recursos, mas nem todos os usuários conhecem grande parte deles. Para muitas pessoas, o app só serve para conversar com amigos e parentes por chats individuais ou em grupos, sem mais opções ou detalhes.
Ainda assim, o WhatsApp recebe novos recursos constantemente e muitos deles passam despercebidos por quem não está prestando atenção às mudanças sutis na interface do app. Selecionamos cinco coisas que o aplicativo pode fazer e que você talvez não saiba.
1 - Saiba quem leu a sua mensagem em um chat em grupo
Os já famosos "tiques" azuis, que entregam quando um contato leu sua mensagem, não são particularmente úteis em conversas de grupo. Afinal, num chat com mais de três pessoas, o tique azul só aparece quando sua mensagem já foi lida por todos os membros.
É possível descobrir quem, individualmente, já recebeu ou leu sua mensagem, e quem ainda não viu seu recado. Para isso, toque e mantenha pressionada a mensagem que você enviou até que mais opções surjam na tela. Toque então nos três pontos de mais opções e selecione "Dados". Aí está o relatório da sua mensagem.
2 - Esconda sua foto de perfil de estranhos
Quem nunca foi incluído em um grupo do WhatsApp sem conhecer boa parte dos membros? Isso certamente acontece com muitos usuários, mas é possível esconder algumas de suas informações pessoais para que esses "estranhos" não as vejam se você não quiser.
Para isso, abra a tela de Configurações e selecione "Conta". Depois disso, acesse "Privacidade" e determine quem pode saber quando você esteve online, sua foto do perfil e sua frase de status: se qualquer um, apenas seus contatos ou ninguém.
3 - Crie atalhos para conversas
É provável que, entre as dezenas ou centenas de contatos que você tem no WhatsApp, suas conversas mais frequentes sejam com apenas um ou dois grupos, até três ou quatro pessoas individualmente. É possível criar um atalho para esses chats, sem que você precise abrir o aplicativo toda vez que quiser falar com alguém em específico.
O caminho é relativamente simples. Na lista de conversas, pressione e segure o grupo ou contato que você quiser e, nos três pontos de opções no canto da tela, selecione "Adicionar atalho para conversa". Agora, o ícone da sua conversa está disponível diretamente na tela de início do smartphone.
4 - Mande uma mensagem para vários contatos ao mesmo tempo
Quer fazer um anúncio para vários de seus amigos ou parentes, mas não quer usar o Facebook ou criar um grupo só para isso? Há uma maneira mais eficiente de mandar a mesma mensagem, individualmente e em privado, para vários contatos, sem precisar copiar e colar diversas vezes.
Basta criar uma transmissão. Selecione os três pontos de mais opções no canto da tela e toque em "Nova transmissão". Escolha quais dos seus contatos receberão a mensagem e escreva. Cada um deles receberá a sua mensagem individualmente, como se tivessem sido mandadas separadamente.
5 - Acabe com o download automático de imagens
Grupos mais animados do WhatsApp geralmente são cheios de imagens e vídeos trocados entre os membros. Por padrão, o aplicativo baixa todos esses arquivos e entope seu smartphone com muita coisa inútil que você precisa apagar, manualmente, de tempos em tempos para liberar espaço.
Para evitar que o app faça o download automático de imagens e vídeos, vá até as Configurações do WhatsApp. Selecione "Uso de dados" e, sob a guia "Download automático", determine o que o aplicativo pode fazer quando estiver em roaming, na rede móvel de internet ou no Wi-Fi: baixar imagens, áudio, vídeo, documentos, tudo ou nada.
Conhece mais algum recurso importante? Então deixe nos comentários.
Fonte: Olhar Digital
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No final do mês passado, a Xiaomi anunciou que deixaria de produzir smartphones no Brasil. Mais recentemente, a Sony também seguiu a mesma estratégia e interrompeu a produção de seus novos modelos por aqui. As duas empresas passarão a importar da Ásia modelos que atualmente comercializam no mercado brasileiro.
Em comunicado, a Sony Mobile informou que já adotava essa estratégia para os modelos Xperia Z5 e Xperia Z5 Premium que lançou no Brasil no final do ano passado. Os dispositivos mais recentes da empresa, o Xperia X e o Xperia XA, também serão importados.
De acordo com a Sony, a mudança tem como principal objetivo dar mais flexibilidade para a empresa atender à sua demanda. Isso porque é mais fácil importar mais (ou menos) smartphones segundo a demanda do que ir adequando a produção ao mercado.
O comunicado não cita razões tributárias para a mudança. Segundo a assessoria, a empresa não comercializa modelos com preço abaixo de R$ 1.800, e portanto a extinção da "Lei do Bem", que oferecia benefícios fiscais para fabricantes com aparelhos até R$ 1.500, não a afetou consideravelmente. A assessoria ainda informou que modelos anteriores de smartphones seus ainda podem estar em produção, mas disse que não poderia revelar quais deles ainda estariam sendo produzidos.
Xiaomi
A Xiaomi, por sua vez, citou o complexo cenário tributário do país como fator para sua mudança de estratégia. "Como as regras para incentivos fiscais oferecidos no Brasil para produção local estão em constante mudança, optamos, neste momento, por pausar a produção. Para os próximos produtos, essa avaliação será feita novamente", disse o vice-presidente internacional da empresa, Hugo Barra.
Assim como os Xperia X e Xperia Z5 da Sony, o Redmi 2 e o Redmi 2 Pro da Xiaomi passarão a ser importados de fábricas na Ásia para atender à demanda do mercado brasileiro. A empresa chinesa também mudará a sua estratégia de vendas no país, passando a vender seus aparelhos por meio de parcerias com operadoras de telecomunicações e varejistas do e-commerce. Anteriormente, os aparelhos da empresa só eram vendidos por meio de seu próprio site.
Fonte: Olhar Digital
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O Shazam foi atualizado com um recurso tão interessante quanto intrigante. Ele permite que o aplicativo passe o tempo todo ligado, ouvindo o que se passa no entorno do aparelho para identificar músicas pelas quais o usuário passou ao longo do dia.
A novidade está disponível por ora apenas no aplicativo para Android. Para acioná-la, basta encontrar a opção “Auto” na tela inicial. “Você nunca mais perderá uma música ou se preocupará em tocar na tela cada vez que uma tocar”, anuncia a empresa, que oferece uma boa razão para usar o recurso: “O Auto Shazam é útil especialmente para quando você está dirigindo com o rádio ligado e deseja que o Shazam faça o trabalho para você.”
Há, entretanto, duas coisas que causam preocupação. Uma delas é o consumo de bateria, pois, se o aplicativo ficará rodando direto em segundo plano, ele passará esse tempo reduzindo o tempo de vida útil do aparelho.
Além disso há a questão de privacidade. Por mais que o “Auto” esteja procurando por padrões musicais, para fazer isso ele terá de analisar todo e qualquer som feito próximo ao smartphone, incluindo as conversas do usuário.
Fonte: Olhar Digital
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Mais de um ano atrás a Nintendo deixou o Brasil culpando nossa alta carga tributária pela decisão. Mas parece que a empresa não desistiu de fazer negócios no país.
Em entrevista ao UOL durante a E3, um dos executivos responsáveis pela Nintendo na América Latina revelou que a companhia estuda a possibilidade de retorno. “Estamos trabalhando para encontrar o melhor jeito de voltar ao Brasil com nossos produtos”, disse Bernardo Guzman-Blanco.
“Nunca paramos de pensar no Brasil desde que saímos do país, no começo de 2015”, comentou ele. “Ainda estamos olhando para nossos fãs lá. Acompanhamos suas vozes nas redes sociais, ainda visitamos sites e fóruns brasileiros.”
Ainda não há qualquer previsão de retorno, entretanto, e a Nintendo continua obrigando os donos de Wii U a fazer compras internacionais para adquirir jogos, uma vez que a loja do console nunca estreou por aqui. Por sorte, títulos para 3DS podem ser encontrados com preços localizados, e a plataforma receberá em breve jogos como “Pokémon Sun & Moon”, “Yo-kai Watch 2”, “Dragon Quest VII”, “VIII” e “Ever Oasis”.
Fonte: PTI Jogos
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Tendo se consolidado como um dos melhores serviços para armazenamento de fotos do mercado, o Google Photos ainda carecia de um recurso básico, mas que acaba de ser disponibilizado: a possibilidade de visualizar as capturas em modo de apresentação.
A partir de agora, qualquer álbum pode ser visto em slideshow, o que torna mais prazerosos (ou menos penosos) aqueles momentos em que se quer mostrar fotos de viagem aos amigos, porque não é preciso ficar clicando para mudar de um arquivo a outro.
Por ora o recurso está disponível apenas nas versões para Android e desktop, e o Google não falou nada sobre isso no iOS. Para usar a novidade, abra o álbum, clique numa foto e abra o menu escondido atrás dos três pontinhos; a opção aparecerá ali, em primeiro lugar.
Fonte: Olhar Digital
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A Apple cancelou a atualização do iOS 10 em alguns de seus aparelhos mais antigos. A empresa removeu da lista de aparelhos compatíveis com o seu novo sistema operacional modelos de iPads antigos e também do iPod Touch de 5ª geração.
A lista original, que havia noticiado está abaixo. Ela confirmava que todos os iPads lançados desde o modelo 2, de 2011, seriam atualizados. No entanto, o site foi atualizado, e só o iPad de 4ª geração e do iPad mini 2 em diante serão atualizados.
Confira a lista antiga:
E compare com a lista nova:
Ao menos, em relação ao produto mais popular da empresa, não houve alteração. A empresa continuará prestando suporte a todos os iPhones a partir da versão 5 de 2012. Como havíamos afirmado ao publicarmos, ainda é uma faixa de corte generosa, visto que no Android, o Nexus lançado em 2012 deixou de receber suporte no ano passado, enquanto a Apple ainda dá suporte em 2016 ao seu produto de 2012.
Fonte: Olhar Digital
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O jogo "Pokémon Go" finalmente teve sua data de lançamento divulgada pela Nintendo durante uma transmissão da empresa Treehouse na E3 deste ano. O game mobile chega nos Estados Unidos já no final de julho. No Brasil o título ainda não tem data de lançamento prevista.
Além desta revelação a desenvolvedora do título também informou mostrou o acessório Pokémon Go Plus. Pequeno e produzido com tecnologia vestível, o objeto se conecta aos smartphones por Bluetooth e tem a função de alertar o jogador quando ele estiver na presença de algum pokémon. O dispositivo irá custar US$ 35.
Além desta revelação a desenvolvedora do título também informou mostrou o acessório Pokémon Go Plus. Pequeno e produzido com tecnologia vestível, o objeto se conecta aos smartphones por Bluetooth e tem a função de alertar o jogador quando ele estiver na presença de algum pokémon. O dispositivo irá custar US$ 35.
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Um dos fundadores do Pirate Bay que há anos não faz mais parte do seu time de desenvolvedores foi condenado a pagar uma multa salgada devido ao material que circula pelo site.
Um tribunal de Helsinki, na Finlândia, decidiu que Peter Sunde deve desembolsar 350 mil euros (R$ 1,3 milhão) para compensar Sony Entertainment Finland, Universal Music, Warner Music e EMI Finland porque músicas de 60 de seus artistas foram compartilhadas ilegalmente através do Pirate Bay.
E não para por aí. Sunde terá de arcar com os custos do processo, que são de 55 mil euros (R$ 214 mil), e, caso os arquivos citados não sejam retirados do Pirate Bay, ele enfrentará um processo de 1 milhão de euros (R$ 3,9 milhões).
O problema é que, embora tenha ajudado a desenvolver o Pirate Bay, Sunde não tem mais relação com o site. Conforme ressalta o TorrentFreak, ele tem criticado duramente sua criação por entender que ela se tornou apenas uma sombra de si mesma.
Todo o processo foi definido à revelia, uma vez que o desenvolvedor preferiu não se apresentar para fazer sua defesa no Tribunal - talvez justamente por entender que não tem como ser punido por algo que não lhe pertence.
Fonte: Olhar Digital
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Os altos impostos cobrados por aqui fazem com que muitas pessoas optem por fazerem suas compras no exterior, principalmente em locais como Buenos Aires e Miami. No entanto, a volta para a casa pode se tornar um pesadelo por conta do fantasma da alfândega. Aqui, qualquer erro pode custar bem caro.
O limite para compras internacionais é de US$ 500 em praticamente todo o planeta viajando de avião ou navio. Quando a volta se der por via terrestre, o limite cai para US$ 300. Se for ultrapassado, o viajante deverá informar ao fiscal alfandegário da Receita Federal quando voltar ao Brasil para que o imposto devido seja calculado. Para isso ele deverá seguir a fila correta.
No entanto, muita gente, por não saber disso ou por qualquer outro motivo, acaba não informando que está trazendo mais bagagem do que deve. Nesse caso, os fiscais da alfândega podem solicitar que qualquer pessoa que esteja desembarcando tenha sua mala revistada. Se o valor das mercadorias ultrapassar a cota estabelecida, ela deverá pagar os impostos e uma multa adicional por não ter declarado a quantia gasta.
O custo dessa multa é de 50% sobre o valor excedente à cota de isenção de bens, bem como o valor do imposto a ser cobrado. Assim, uma compra de US$ 1.000, a qual ultrapassa em US$ 500 o limite estabelecido, gera imposto de US$ 250 e multa de mais US$ 250 se o viajante não declarar a mercadoria.
Por essa razão é importante que o viajante tenha plena noção do que ele pode ou não trazer ao Brasil e quais os limites praticados. Se ultrapassar, a melhor opção é entrar na fila de declaração de bens para evitar a multa.
É preciso observar também que alguns produtos possuem quantidades específicas e que não podem ser ultrapassadas, mesmo que o valor total das mercadorias fique bem abaixo dos US$ 500. Se exceder as quantidades determinadas na foto abaixo, os bens deverão ficar retidos para aplicação do Regime Comum de Importação (RCI) para o cálculo dos impostos devidos.
Essa cota não contabiliza os produtos comprados nas lojas francas, as duty free shops, dos portos e aeroportos. Nesse caso, os viajantes ganham uma cota extra de mais US$ 500 para gastarem nessas lojas. Livros, folhetos e periódicos também estão isentos, assim como determinados bens de consumo pessoal.
Para realizar o pagamento dos impostos, será preciso preencher o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) que é emitido em qualquer agência bancária, inclusive em caixas eletrônicos. Se a rede bancária não oferecer condições de pagamento no momento do desembarque, a mercadoria ficará retida pela alfândega até que o viajante apresente um comprovante de pagamento do Termo de Retenção e Guarda dos Bens.
É válido lembrar também que o viajante que for pego tentando ocultar qualquer mercadoria em sua bagagem para não pagar o imposto devido ou pelo fato de que o produto não é permitido no Brasil, poderá ter a mercadoria confiscada e sofrer processos penais.
Fonte: Olhar Digital
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A Vivo deu início nesta semana a uma promoção que oferece internet de graça para o cliente que assistir uma propaganda de apenas 30 segundos. A oferta é válida para usuários pré-pago ou dos planos de controle, e deve ser liberada para pós-pago "em breve"
A operadora libera 10MB, que duram 24 horas, para cada anúncio assistido. A primeira marca a fazer parte do projeto é a Unilever, que deixa o cliente assistir até duas vezes sua propaganda e, assim, ganhar até 20MB gratuitos.
Basta acessar vivo.com.br/internetgratis pelo navegador no smartphone e, se houver algum comercial disponível, assistir e receber seus 10MB grátis. A Vivo explica que os dados extra são consumidos com prioridade, para não gastar o pacote já contratado pelo usuário.
Confira todos os detalhes da promoção lendo os termos e condições da Vivo.
Fonte: Olhar Digital
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Mais um dia, mais uma atualização que o WhatsApp começa a testar em smartphones. O aplicativo de mensagens mais usado do mundo agora experimenta um novo recurso que tornará conversas em grupo muito mais organizadas.
Em chats com muitas pessoas, é comum que as conversas acabem poluídas com muita gente falando sobre assuntos diversos. A novidade é que o app vai permitir que você responda a uma mensagem específica no grupo, em vez de apenas jogar a sua resposta no feed e deixar ela se perder no meio de outras tantas.
Por exemplo: caso, numa conversa em grupo, um amigo faça um comentário específico para você, é possível tocar e pressionar a mensagem em questão para ter acesso a novas opções. Além de copiar e recortar, o novo recurso sugere a opção "Responder". Basta tocar nela e digitar uma resposta.
A mensagem é então publicada no grupo acompanhada de uma citação à mensagem original que você está respondendo, como um anexo. O recurso é claramente copiado do Telegram, aplicativo rival que já conta com mensagens de resposta em grupo há algum tempo. A novidade está sendo liberada aos poucos para usuários de iPhone e Android.
Fonte: Olhar Digital
Em chats com muitas pessoas, é comum que as conversas acabem poluídas com muita gente falando sobre assuntos diversos. A novidade é que o app vai permitir que você responda a uma mensagem específica no grupo, em vez de apenas jogar a sua resposta no feed e deixar ela se perder no meio de outras tantas.
Por exemplo: caso, numa conversa em grupo, um amigo faça um comentário específico para você, é possível tocar e pressionar a mensagem em questão para ter acesso a novas opções. Além de copiar e recortar, o novo recurso sugere a opção "Responder". Basta tocar nela e digitar uma resposta.
A mensagem é então publicada no grupo acompanhada de uma citação à mensagem original que você está respondendo, como um anexo. O recurso é claramente copiado do Telegram, aplicativo rival que já conta com mensagens de resposta em grupo há algum tempo. A novidade está sendo liberada aos poucos para usuários de iPhone e Android.
Fonte: Olhar Digital
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Você deve ter acompanhado recentemente: não deve demorar muito para vermos uma nova versão do PS4 mais potente e uma versão do Xbox One com maior poder de processamento se os rumores, cada vez mais palpáveis, estiverem corretos. É possível que vejamos novidades na E3, que acontece na semana que vem, em Los Angeles. Os rumores indicam que o novo PS4 pode dar as caras já nesta edição da feira, mas o novo Xbox só deve aparecer em 2017 (em 2016, a Microsoft deve só apresentar um Xbox Slim, mais fino, mas sem poder aumentado).
Pelo que tudo indica, trata-se de algo jamais visto na era dos games, que aproximaria o console muito mais do que vemos no mercado de celulares. As atualizações de hardware serão mais frequentes, mas o software que rodava nas máquinas mais antigas ainda deve ser executado nos aparelhos novos, marcando uma diferença da transição geracional convencional. A atualização pode ser anual, bienal, trienal... só não vai demorar 8 anos como aconteceu na última geração, isso é certo.
A comparação é como acontece com o o iPhone. Ano após ano, o celular é atualizado, e os apps que rodavam nos celulares antigos continuam rodando no novo, e apps novos continuam rodando nos aparelhos velhos por alguns anos. Conforme o tempo passa, os apps passam a ser otimizados para os modelos mais recentes e acabam deixando de ser compatíveis com os aparelhos antigos, que já não oferecem mais o poder para executar o software adequadamente. Em compensação, os apps antigos continuam rodando nos celulares até hoje.
Em linguagem de games, a ideia é a mesma. Novos consoles continuarão rodando os jogos antigos para sempre, mas chegará uma hora em que os consoles antigos não rodarão os jogos novos, e vários modelos devem rodar o mesmo jogo simultaneamente. Por exemplo: Uncharted 5 (fictício) pode rodar no PS4 original, no PS4 (2016) e no PS4 (2018), mas quanto mais nova a máquina, melhor o desempenho do jogo.
No entanto, com o tempo irá surgir uma barreira técnica que torna inviável lançar o jogo para o PS4 original. O game vai, então, funcionar apenas em máquinas mais novas. Imagina-se que essa barreira só surgiria depois de vários anos, que seria equivalente a uma troca geração de videogames mais convencional.
Por que isso?
Está muito claro, quando você compara com os PCs, que os consoles estão tecnicamente muito defasados em relação aos computadores em evolução de hardware. A geração atual já nasceu atrás do poder gráfico oferecido por placas de vídeo tops de linha, e o abismo aumenta ano após ano, com novos modelos sendo lançados.
Antes, isso não era um problema tão grande, mas agora é. E o principal vilão parece ser a realidade virtual. A tecnologia exige um altíssimo poder de processamento, que os consoles não são capazes de suportar. Para ser minimamente satisfatória a experiência do jogador, a máquina precisa ser capaz de manter uma alta taxa de quadros (60 frames por segundo é o mínimo do mínimo) e uma alta resolução (quanto mais perto do 4K, melhor). Isso só é possível em placas de vídeo de alto desempenho; várias GPUs mais potentes que as presentes nos consoles não são capazes de atender os requisitos mínimos. O PS4 tem o PlayStation VR, e os relatos são bons, mas quem usou Oculus Rift e o Vive da HTC, que funcionam apenas em PCs, atesta que a experiência ainda é inferior.
Microsoft e Sony percebem isso, e não querem deixar o bonde da realidade virtual passar, e entregar o público interessado de mão beijada para os PCs. É necessário haver uma contrapartida nos consoles, e para isso é necessário mais poder de processamento. Se a próxima atualização dos consoles só viesse em 2020, este mercado seria desperdiçado pelas empresas.
Fonte: Olhar Digital
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